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segunda-feira, 19 de março de 2018

Athos Luan é o Campeão Marabaense 2018 Sub 12 Absoluto

Da esq. para a dir.:Professor Gilenno, Yure Santos, Marcos Vinícius, o Campeão Athos Luan,
Dholsef, Davi Silva e  Arnilson de Assis

O dia 17 de março de 2018 marcou a abertura do ano para as atividades do Clube de Xadrez Marabá, na pauta a realização do Festival Marabaense da Criança (FEMAC), com a realização dos Campeonatos Marabaenses 2018 Sub 12 e Sub 14 anos no masculino e feminino. Estas atividades com o apoio da Federação Paraense de Xadrez – FEXPA, da Secretaria Municipal de Educação e do Shopping Pátio Marabá, realizado no Shopping Pátio Marabá na Casa do Pão de Queijo que cedeu gentilmente suas instalações.

Havia uma expectativa de um grande número de atletas, tudo por conta de uma ampla divulgação feita pelas redes sociais pelo Clube de Xadrez Marabá para os estabelecimentos de ensino, gestores, professores e enxadristas.
Coube também, a Diretoria de Ensino da Secretaria de Educação fazer a informação chegar diretamente para 106 unidades escolares. Mas, os números não aconteceram como era esperado. Contamos com a participação de apenas uma escola no Sub 12 anos, a Escola São Francisco, esta que é um grande orgulho para o Clube de Xadrez, nenhuma dificuldade abateu o trabalho que já dura mais de 12 anos e é fiel ao trabalho que resultou em excelentes enxadristas e alunos.

O atleta que parece ser sempre feliz Athos Luan M. Lima, da Escola São Francisco foi o grande vitorioso da competição que foi realizada pelo Sistema Round-Robin com o tempo de reflexão de 21 minutos e critérios de Sonneborn-Berg e Progress para atletas empatados, realizado pelo Software Swiss Perfect 98. Athos estava confiante, ou melhor, estava de boa, totalmente à vontade, quer dizer, sem o peso da responsabilidade, mas, confiante. Seus maiores desafios seria vencer aos garotos Dholsef Tabosa e Marcos Vinícius considerados como favoritos. Sua única derrota, talvez um respeito maior ocorreu diante do Dholsef, fora isso venceu aos demais e se tornou pela primeira vez Campeão Marabaense de Xadrez.

Esse espaço parabeniza a todos os atletas participantes e medalhistas, bem como os garotos Marcos Vinicius L. Silva e Dholsef de Oliveira Tabosa, respectivamente segundo e terceiros colocados.

A gente fica feliz ao ver esses garotos com tanta energia positiva, se encontrando com o mundo do xadrez e evoluindo como aluno, enxadrista e cidadão. 

Quanto ao garoto Dholsef de Oliveira Tabosa, o nosso Kramnik, um grande enxadrista, parece que não estava com a calma e a concentração de antes, mesmo assim, sempre deixa suas marcas positivas com boas partidas.

O Clube de Xadrez Marabá com a realização das competições estudantis deste final de semana, inicia seu calendário para o ano de 2018, todo recomeço para trabalhos voluntários de uma equipe pequena é bem difícil. A realização do Festival Marabaense da Criança (Femac), com os Campeonatos Marabaenses de Xadrez 2018 das categorias Sub 12 e 14 no masculino e feminino, dispendeu muito trabalho e contamos com o apoio da Professora Laura, Professor Gilenno Rocha e do Professor Antônio Jorge, pessoas muito solidárias.

As batalhas foram tantas, uma correria de vários dias para a elaboração da identidade visual, obtenção das medalhas e dos banners, culminando em objetos muito lindos e elogiados. Conseguimos as medalhas com o apoio pessoal do Secretário Municipal de Educação Sr. Luciano Dias e, que as competições fossem informadas para 106 gestores escolares. Coube ao Shopping Pátio Marabá nos brindar com os banners, abrilhantando ainda mais os nossos campeonatos. A todos os apoiadores e colaboradores diretos e indiretos, agradecemos imensamente. Na imagem ao lado o garoto Yure Souza Santos.

Na imagem ao lado o garoto Davi Silva da Silva. 

Recebi este depoimento da Diretora Vanusa, da Escola São Francisco, que prestigiou seus alunos:

"Uma pessoa parou para olhar a competição de xadrez, percebi que o sotaque dele era diferente e ele estava impressionado ao ver os garotos educadamente jogarem xadrez. Disse-me que era francês e estava paralisado ao ver essas crianças jogando xadrez, coisa rara de se ver por essas paragens, bem como, um aluno lendo um livro."

Este senhor disse que era francês. 

Olha aí a impressão positiva que o xadrez deixa para um visitante do exterior e, do outro lado da moeda, sobre a imagem da nossa cidade que não incentiva a leitura e a prática enxadrística.





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